A pastora Ludmila Ferber morreu na última quarta-feira (27), aos 56 anos. Ela lutava contra um câncer desde 2018, que havia sido inicialmente diagnosticado no pulmão, e depois foram identificadas metástases no fígado e nos ossos. O falecimento foi anunciada pela gravadora responsável por sua carreira musical, a Sony Music Gospel.
Ferber começou a jornada na música gospel como membro do grupo Koinonya, e posteriormente ganhou destaque como artista solo. Em uma rede social, ela possuía mais de 2,4 milhões de seguidores, que acompanhavam seus lançamentos musicais e as publicações com mensagens positivas.
Em sua última postagem, feita dois dias antes do falecimento, ela divulgou uma de suas músicas, onde falava sobre buscar forças em Deus em momentos difíceis.
Ela nasceu e viveu no Rio de Janeiro, e recebeu homenagens do prefeito da cidade e do governador do estado.
“Meus sentimentos aos amigos, familiares e a enorme legião de fãs da pastora Ludmila Ferber”, disse o prefeito Eduardo Paes (PSD) nas mídias sociais.
O governador Cláudio Castro (PL) divulgou uma nota de pesar, na qual deixou suas condolências à família da pastora. “Que Deus traga conforto neste momento”, declarou.
Em suas canções e declarações, Ludmila Ferber foi aberta sobre os desafios no enfrentamento do câncer e tinha mensagens de força e superação. Entre suas músicas mais famosas estão “Sonhos de Deus” e “Nunca pare de lutar”.
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